nesta matéria:
- A maior denominação evangélica do Brasil
- Gunnar Vingren e Daniel Berg: os pioneiros das Assembleias de Deus
- O “colégio de Jesus” e a educação teológica das Assembleias de Deus
- Questões éticas sob o ponto de vista assembleiano
- O crescimento assombroso das Assembleias de Deus no Brasil e suas razões
- Os assembleianos não podem sobrecarregar demais e os outros não podem aliviar demais
- “Eu sou de São Cristóvão” e “Eu sou de Madureira”
- Pérolas pentecostais
- Deus chama quem quer, quando quer e como quer
- As Assembleias de Deus não aceitam a teologia da prosperidade
Em agosto de 1999, líderes assembleianos de todas as regiões do país reuniram-se no Rio de Janeiro para discutir o posicionamento das Assembleias de Deus no Brasil frente a certas questões difíceis e polêmicas. As resoluções a seguir foram acatadas pela Convenção Geral e publicadas no jornal “Mensageiro da Paz” e na revista “Obreiro”.
Aborto
Foram rechaçadas as interrupções de gestação por motivos egoístas ou razões eugênicas. O aborto provocado é crime, pois a vítima não pode defender-se. Ele não seria configurado como transgressão à Palavra de Deus em três casos: por motivos naturais, acidentais ou terapêuticos (para salvar a vida da mãe).
Homossexualismo
Tanto o homossexualismo masculino quanto o feminino são abominação ao Senhor.
Hermafroditismo
Embora não exista na Bíblia nenhum caso semelhante e em nossos dias haja poucos portadores desse distúrbio (uma anomalia genética que dota uma pessoa de órgãos sexuais masculino e feminino simultaneamente), não há nenhum problema para a igreja em receber pessoas nessas condições: pelo contrário, deve-se incentivar o tratamento para a definição do sexo predominante.
Luta armada
Segundo a Bíblia, não constitui pecado o cristão participar de uma guerra servindo nas Forças Armadas de seu país. Porém, se for o caso de uma guerra injusta, as opiniões se dividem.
Eutanásia
Essa prática é pecado, pois o dever do cristão é amenizar o sofrimento e não deixar a cargo dos médicos a responsabilidade de decidir sobre a vida ou a morte de uma pessoa. Deve-se empregar esforços para preservar a vida, mesmo que seja a de um moribundo. Deus não ouviu as orações de Elias e Jonas, quando eles lhe pediram a morte.
Pena de morte
O Novo Testamento concede ao Estado o direito de estabelecer a pena capital. Neste caso, ela não pode ser considerada pecado, desde que seja feita a justiça. Todavia, a prática da pena de morte não é o melhor meio punitivo, nem uma medida essencial ao cristianismo. O ideal seria que as igrejas se pronunciassem não favoráveis à pena capital. Em casos de crime hediondo, a prisão perpétua seria mais indicada.
Doação de órgãos
Se o cristão quiser doar seus órgãos, não peca. Se não desejar fazê-lo, também não. Trata-se de um ato de amor e, por isso, deve ser voluntário.
Sexo
Deus fez o sexo para ser desfrutado no âmbito exclusivo do matrimônio e este deve ser venerado. Sexo fora do casamento é inadmissível para um cristão, pois é sinônimo de fornicação, quando se dá entre pessoas solteiras, e de adultério, quando envolve pessoas casadas.
Aborto
Foram rechaçadas as interrupções de gestação por motivos egoístas ou razões eugênicas. O aborto provocado é crime, pois a vítima não pode defender-se. Ele não seria configurado como transgressão à Palavra de Deus em três casos: por motivos naturais, acidentais ou terapêuticos (para salvar a vida da mãe).
Homossexualismo
Tanto o homossexualismo masculino quanto o feminino são abominação ao Senhor.
Hermafroditismo
Embora não exista na Bíblia nenhum caso semelhante e em nossos dias haja poucos portadores desse distúrbio (uma anomalia genética que dota uma pessoa de órgãos sexuais masculino e feminino simultaneamente), não há nenhum problema para a igreja em receber pessoas nessas condições: pelo contrário, deve-se incentivar o tratamento para a definição do sexo predominante.
Luta armada
Segundo a Bíblia, não constitui pecado o cristão participar de uma guerra servindo nas Forças Armadas de seu país. Porém, se for o caso de uma guerra injusta, as opiniões se dividem.
Eutanásia
Essa prática é pecado, pois o dever do cristão é amenizar o sofrimento e não deixar a cargo dos médicos a responsabilidade de decidir sobre a vida ou a morte de uma pessoa. Deve-se empregar esforços para preservar a vida, mesmo que seja a de um moribundo. Deus não ouviu as orações de Elias e Jonas, quando eles lhe pediram a morte.
Pena de morte
O Novo Testamento concede ao Estado o direito de estabelecer a pena capital. Neste caso, ela não pode ser considerada pecado, desde que seja feita a justiça. Todavia, a prática da pena de morte não é o melhor meio punitivo, nem uma medida essencial ao cristianismo. O ideal seria que as igrejas se pronunciassem não favoráveis à pena capital. Em casos de crime hediondo, a prisão perpétua seria mais indicada.
Doação de órgãos
Se o cristão quiser doar seus órgãos, não peca. Se não desejar fazê-lo, também não. Trata-se de um ato de amor e, por isso, deve ser voluntário.
Sexo
Deus fez o sexo para ser desfrutado no âmbito exclusivo do matrimônio e este deve ser venerado. Sexo fora do casamento é inadmissível para um cristão, pois é sinônimo de fornicação, quando se dá entre pessoas solteiras, e de adultério, quando envolve pessoas casadas.
Fonte: Revista Ultimato
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