1. Os reis compensam os servidores competentes, mas castigam os que não agem bem. 2. Os reis não toleram o mal porque o que torna forte um governo é a justiça.
3. Quando o rei senta para julgar, ele logo vê o que está errado.
4. O rei sábio descobre quem está fazendo o mal e o castiga sem piedade.
5. Um governo continuará no poder enquanto for humano, justo e honesto.
6. Para o Deus Eterno controlar a mente de um rei é tão fácil como dirigir a correnteza de um rio.
7. Quando os honestos governam, o povo se alegra; mas, quando os maus dominam, o povo reclama.
8. Quando o governo é justo, o país tem segurança; mas, quando o governo cobra impostos demais, a nação acaba na desgraça.
9. As autoridades que defendem o direito dos pobres governam por muito tempo.
10. Quando os maus estão no poder, o crime aumenta; mas as pessoas honestas viverão o suficiente para ver a queda dos maus.
11. Um país sem a orientação de Deus é um país sem ordem. Quem guarda a lei de Deus é feliz.
12. Os reis não devem beber vinho nem outras bebidas alcóolicas. Quando eles bebem, não se lembram das leis e se esquecem dos direitos dos que são explorados.
13. O moço pobre mas sábio vale mais que o rei velho e sem juízo que já não aceita conselhos.
14. Um país vai mal quando aquele que o governa se deixa levar pela opinião dos outros, e quando as autoridades começam a se divertir logo de manhã.
15. Um país vai bem quando quem o governa toma as suas próprias decisões, e as autoridades sabem se controlar, comem na hora certa e não bebem demais.
(Textos retirados dos Provérbios de Salomão e Eclesiastes, na versão A Bíblia na Linguagem de Hoje: Pv 14.35; 16.12; 20.8; 20.26; 20.28; 21.1; 29.2; 29.4; 29.14; 29.16; 29.18; 31.4-5 e Ec 4.13; 10.16;10.17.)
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