sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Jesus Cristo — o segredo da sobrevivência da fé e da ética

Paulo chegou a Éfeso, a mais notável metrópole da província romana da Ásia, na costa ocidental da atual Turquia, no verão do ano 53 d.C., cerca de 20 anos depois da morte, ressurreição e ascensão de Jesus.

É, pois, muito significativo, que um espírito maligno tenha declarado aos sete filhos de Ceva, que tentavam expulsá-lo de alguns endemoninhados em nome de Jesus, o seguinte: “Jesus, eu conheço, Paulo, eu sei quem é; mas vocês, quem são?” (At 19.15).

O próprio demônio conhecia Jesus, embora Ele não estivesse mais entre os homens! Talvez conhecesse mais sobre Jesus do que toda a população de Éfeso e de toda a Ásia, que Paulo procurava evangelizar. A esse espírito maligno, o apóstolo não precisava provar a divindade de Jesus, o sacrifício vicário de Jesus, a ressurreição de Jesus, o atual ministério de Jesus (de colocar sob os seus pés todas as estruturas do mal, inclusive a morte) e o retorno de Jesus em poder e muita glória. Não precisava falar nada sobre o Senhor porque o demônio se declarou por dentro de tudo: “Jesus, eu conheço”.

Na verdade, os seres angélicos decaídos não precisam de evangelização. Eles sabem de tudo. Até da condenação a eles reservada!

Daí a palavra de Tiago: “Você crê que existe um só Deus? Muito bem! Até mesmo os demônios crêem — e tremem!” (Tg 2.19).

Fonte: www.ultimato.com.br

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